Como começar a se preparar para crises

Olá amores!

Que vai vir uma crise acredito que todos vocês já sabem, mas como se preparar e como ela ocorre?

Achei um vídeo que explica o plano secreto da elite usa para não ser pega desprevenida por nenhuma crise no decorrer da história e gostaria de compartilhar com você, com aquele resuminho e minha humilde opinião, claro =)

Sempre lembrando para deixar um comentário, sempre gosto de saber a sua opinião!

Recados dados vamos ao vídeo!

Confiança no dinheiro

O dinheiro só é aceito por todos porque há a confiança que será aceito quando ele for trocado por outra coisa e que vai manter o seu valor. Uma moeda que hoje perde valor muito rápido não serve para o dia a dia, por isso Criptos ainda não são tão usadas.

Com essa impressão desenfreada, os papéis coloridos estão perdendo a previsibilidade, perdendo seu valor comercial e tirando a confiança de quem usa. 

 

 Isso fará as pessoas naturalmente a pensarem em outros tipos de moeda, ou migrarem para as mais estáveis. 

 

Quem estava em real, por exemplo, perdeu 40% do seu valor desde o ano passado. Agora imagina o cara que deixou tudo na renda fixa pra ganhar menos de 5% e perdeu quase a metade?

 

Esse é o medo de quem tem bastante dinheiro ou não quer perder o que demorou anos para construir. 

Débitos em cima de débitos

Antigamente (provavelmente desde sempre), os governos fazem dívidas, mas depois deixavam a inflação aumentar o valor de tudo para equalizar os recursos, que vão para quem melhor sabe alocá-los. 

 

Porém, depois das últimas crises, os bancos centrais não deixaram os preços subirem e essas empresas que não dão lucro quebrarem, desregulando o mercado.

 

Isso é feito através da impressão de dinheiro na forma de dívida, e eles não podem subir os juros porque senão a maioria as empresas credoras quebram. 

Voltando para o assunto da confiança, o dólar ainda é considerado reserva mundial, mesmo não tendo mais lastro com ouro, só na base na confiança na economia dos EUA, ou melhor, em políticos (vai entender.

Agora, como estão destruindo a moeda e importando a sua inflação para o mundo, outros países estão buscando uma nova alternativa de moeda mundial, exatamente o que os donos do sistema financeiro querem.

Governo Central

Esse é o sonho da elite mundial. 

 

Para os “conspiracionistas” (como eu) toda essa crise foi criada para tirar o Laranjão do poder, ferrar com o dólar e colocar essa moeda global, dando poder total para a elite que controla os bancos centrais. 

Quem conseguir o poder dessa moeda vai literalmente ditar quem compra e quem vende internacionalmente (a não ser que você use BTC...hehe).

Com isso é possível controlar os países onde toda a sua tecnologia é importada (ehhh Brasil) e os menores que dependem do comércio internacional.

A globalização tornou os países como nós hoje: Sabemos fazer somente poucas coisas e todo o resto compramos de outras pessoas.

Se protegendo

Com tanta instabilidade nós estamos em um momento complicado onde pode haver uma inflação absurda (sistema atual) ou uma deflação (moeda do FMI servindo de lastro). Como não temos ideia quem vai ganhar, o autor sugere a “estratégia da barra”, que consiste em 3 classes de ativos:

Inflacionário

Estes vão ganhar com o sistema monetário atual. Quando mais o dinheiro lastreado em honestidade de político são criados, mais o dinheiro de verdade, que é escasso, pode ser quantificado e todos vêem valor, valorizam. 

Deste destacamos o ouro, prata, terras. Eu adiciono o BTC, que o autor esqueceu porque é boomer xD

Deflacionário

Caso o FMI ganhe a briga e lastreie toda a riqueza pela sua moeda, haverá uma nova cotação para tudo, o que tende a valorizar títulos, principalmente de países que se prepararam para isso (comprando ouro).

Conector do meio

O conector do meio é o dinheiro. É muito bom estar líquido no meio da transação porque será o momento de maior medo, levando as pessoas a venderem tudo que tem um efeito manada.

Quem tiver muito dinheiro pode aproveitar essa baixa e comprar ativos por menos da metade do valor (lembre da fraudemia em março). 

 

Em um cenário deflacionário é melhor ainda, porque a grana que você tem valerá mais!

Ter uma parte em dinheiro também reduz a volatilidade do seu patrimônio porque, caso uma classe se valorize muito, basta usar essa grana e investir na outra ponta.

Com isso você fica preparado para qualquer um dos cenários.

Ganhar e preservar

Outro ponto que gostei muito foi a entrevista com uma família que conseguiu manter a sua fortuna por séculos, mesmo passando por diversas crises, inclusive a peste negra que foi muito pior que essa fraudemia de hoje.

Basicamente eles usaram uma fórmula muito simples:

⅓ Terras:

Sempre terão valor, ainda mais naquela época. A tendência é que com o tempo sejam construídas mais negócios e empresas perto das terras mais antigas, valorizando-as.

⅓ Ouro:

    

Uma das moedas mais antigas do mundo, o ouro tem o potencial de manter o seu valor com o tempo. Visto como sinônimo de confiança, sempre buscado por países e pessoas que querem ter um ativo forte, de grande aceitação e que mantém o seu valor.

 

Atualmente é ainda mais interessante porque é físico e transportável, diferente dos ativos digitais que podem sumir caso ocorra uma inversão magnética. 

⅓ Arte:

Essa escolha dos muitos ricos é estratégica. 

Como uma peça de arte é única, ela tende a se valorizar conforme vai ficando mais velha. Além disso, é fácil de transportar e esconder, perfeito para mover grandes quantidades de capital caso o governo queira te roubar.

Outra vantagem é pagar menos imposto porque o valor da arte quem dá é o dono. Para fazer isso basta comprar um quadro por um valor maior na nota do que você dá em dinheiro para o dono.

Esse valor você deduz do imposto e aí é só alegria.

Para os pobres mortais, é mais fácil investir esse ⅓ em negócios, como vídeos para Youtube ou produtos físicos com demanda para vender.

Como estão seus investimentos?

E você more, como vão seus investimentos? Deixa sua divisão parecida com a elite?

Deixa pra mim nos comentários!

Beijo da maga!